Segurança para empresas: Tudo o que você precisa saber

Segurança Patrimonial
01/12/2015

A proteção do patrimônio de uma empresa envolve diversas práticas e rotinas. Para minimizar os riscos que os ativos de uma companhia sejam danificados, roubados ou furtados, as organizações especializadas em segurança para empresas investem em equipamentos e procedimentos diversos de proteção.

Elas auxiliam as companhias a manterem os colaboradores seguros e atuam diariamente para reduzir as vulnerabilidades existentes.

Em um cenário econômico onde a correta alocação de investimentos é indispensável para o sucesso dos negócios, otimizar os gastos com segurança é muito importante para as corporações.

Por meio de processos de terceirização de serviços, é possível melhorar os investimentos com segurança, otimizando o direcionamento dos recursos orçamentários. Além disso, por meio da terceirização, é possível ter acesso aos melhores profissionais do mercado e a equipamentos de alta tecnologia.

Se você quer conhecer um pouco mais sobre os principais aspectos a serem considerados na segurança de empresas e como a terceirização pode auxiliar nesse processo continue acompanhando o nosso post!

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Segurança patrimonial: protegendo os ativos de uma organização com eficiência

A segurança patrimonial garante, por meio de dispositivos eletrônicos, veículos, vigilantes especializados, cães adestrados e procedimentos, a manutenção do patrimônio de uma corporação. Fazendo uso de diversas medidas, o objetivo é proteger os interesses da empresa ao reduzir a probabilidade de a organização sofrer danos e perturbações dos seus ativos.

Assim, utilizando um plano de segurança patrimonial, os profissionais responsáveis por resguardar os bens de uma empresa irão garantir a estabilidade necessária para a execução das atividades-fim de uma companhia.

Tal qual o plano de segurança de patrimônio, o treinamento dos funcionários deve envolver uma empresa habilitada, estruturada e capacitada para essa atividade. Ela deve ser regulamentada junto ao Ministério da Justiça e à Polícia Federal para prestar serviços de segurança na indústria, no comércio e em áreas residenciais.

O planejamento de um plano de segurança é fundamental e envolve diversas etapas, devendo ser adaptado para as necessidades de cada local, além de ter o total apoio dos gestores da companhia. Após o levantamento do cenário externo e interno, e dos principias riscos que a organização está submetida, o plano de segurança deve considerar principalmente as três etapas listadas a seguir:

Plano físico

Nessa etapa, as instalações da companhia são verificadas em busca de vulnerabilidades e riscos de invasão ou desvios. Também são levantadas as necessidades de instalação de barreiras físicas/cercas, dispositivos eletrônicos para o monitoramento do local, tais como circuitos fechados de TV (CFTV) com gravação, sistemas de controle de entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, leitores biométricos, catracas e sensores de presença. Eles devem estar conectados a uma central que, preferencialmente, deve estar localizada fora da empresa, garantindo a maior confiabilidade dos registros.

É bastante recomendado a existência de uma sala de vigilância blindada dentro da organização com acesso rigorosamente restrito. No caso de uma invasão organizada, essa célula de segurança será fundamental para proteger a empresa e solicitar apoio externo.

Plano operacional

Nesse momento, são definidas as normas operacionais da empresa. Elas regularão o comportamento de funcionários fixos, terceirizados, visitantes, fornecedores e clientes dentro do ambiente corporativo.

Isso é feito por meio de medidas como a diferenciação de cores de crachás de acordo com o perfil da pessoa e a proibição de celulares em áreas que lidam com dados sensíveis (que minimizam as possibilidades de informações importantes saírem de ambientes controlados).

Devem ser definidos, nessa etapa do plano, os horários de funcionamento de cada área da empresa e as pessoas autorizadas a circular em cada uma dessa áreas. Um sistema de controle de acesso eletrônico devidamente parametrizado auxilia muito nesse processo.

As áreas críticas, com circulação de numerários ou cujo risco de desvios internos for maior deve existir um rigoroso processo de controle de acesso, existindo se possível um detector de metais na saída caso exista necessidade pelo tamanho dos materiais e/ou equipamentos. Além disso, essas áreas devem estar sempre monitoradas por câmeras de vigilância.

O controle de acesso de visitantes, veículos, funcionários e fornecedores é fundamental no plano operacional. Deve existir um registro rigoroso de tudo o que entra e sai da organização, inibindo desvios e permitindo uma melhor rastreabilidade no caso de problemas ou sinistros.

As escalas operacionais e o posicionamento da equipe de segurança devem ser contempladas nessa etapa. Trabalhar com escalas adequadas muitas vezes otimiza os recursos e melhora a segurança do local.

A forma de comunicação deve estar sempre muito bem planejada, definindo-se códigos e senhas para as diferentes situações que ocorrem e disciplinando a utilização do rádio HT e/ou telefones. Recomendamos sempre a existência de uma Central de Operações que centralize a comunicação e a coordenação das ações quando necessário

Plano de contingência

A criação de um plano de contingência é indispensável para garantir que os funcionários saibam como agir caso algo não saia como previamente definido. Ele deve envolver técnicas que darão o suporte necessário para que colaboradores e agentes de segurança possam enfrentar situações críticas com facilidade, diminuindo a possibilidade de prejuízos afetarem o funcionamento dos serviços internos.

No dia a dia, os vigilantes devem estar preparados para identificar ameaças ao funcionamento da companhia e também prestar primeiros socorros caso necessário. Caberá ao serviço de segurança patrimonial disponibilizar soluções que aumentam a proteção da empresa e de seus ativos e pessoas. Em função disso, o agente de segurança deve estar bem capacitado para trabalhar com foco na prevenção de incidentes. Entre as boas práticas que um agente de segurança deve ter, podemos destacar:

1- Evitar distrações: celulares, revistas, tablets e livros diminuem a atenção voltada para a salvaguarda do patrimônio corporativo;

2- Manter a arma no coldre: a arma de fogo é um objeto cujo uso sempre deve ser evitado, mesmo para brincadeiras. Diante disso, vigilantes devem trabalhar sempre com a arma no coldre, garantindo a sua segurança e daqueles ao seu redor;

3- Cumprir rigorosamente as normas de segurança: trabalhar seguindo cada detalhe do plano de segurança e as normas internas da companhia reduz o perigo e os fatores de risco durante a atividade dos profissionais de vigilância. As normas são aliadas dos vigilantes e permitem que eles possam efetuar as suas atividades rotineiras sem enfrentar imprevistos;

4- Efetuar uma passagem de serviço e armamento segura: a troca de turnos e de armamentos deve ser feita em local isolado e seguro. A existência de um livro de passagem de serviço, registrando as principais ocorrências é importante para esse processo.

5- Manter os vigilantes bem localizados: ao evitar que agentes de segurança fiquem aglomerados e fora de seus postos de serviço, possibilita maior produtividade do efetivo de segurança. Implantação de bastões de ronda que controlam e direcionam as ações dos vigilantes auxilia o trabalho de segurança.

6- Ter profissionais com boa postura e comportamento: a confiança faz parte do trabalho de todos os profissionais da área. Um time de vigilantes deve sempre procurar ter uma boa postura de trabalho e efetuar suas atividades com discrição. Detalhes técnicos sobre os procedimentos de segurança e as estratégias de ação, por exemplo, jamais devem ser compartilhados com terceiros.

O trabalho dos vigilantes é a peça-chave para a manutenção da segurança patrimonial da companhia. Eles atuarão em todos os ambientes, garantindo que os equipamentos de vigilância estejam funcionando corretamente. Além disso, caberá ao profissional identificar vulnerabilidades e pessoas com atitudes suspeitas.

Diante disso, a seleção de profissionais bem preparados permite que os ativos de uma companhia fiquem mais seguros contra-ataques e qualquer tipo de dano. Por lei, eles devem ser formados em cursos autorizados pela Polícia Federal e passar por treinamentos de reciclagem a cada dois anos.

Além disso, uma das principais exigências para esse profissional é a ausência de antecedentes criminais. Caso o uso de armas seja necessário, a empresa deve seguir os procedimentos rigorosos estabelecidos pela Policia Federal.

Segurança eletrônica: tecnologia que protege pessoas

A tecnologia tem um papel fundamental no dia a dia de empresas de diversos setores. Para funcionários de marketing, por exemplo, ela permite que peças publicitárias multimídias sejam criadas facilmente. Já para desenvolvedores de software, ela é a chave para a inovação e a oferta de novas soluções em TI. No mundo da segurança não é diferente. Os equipamentos eletrônicos ampliam o poder de vigilância dos humanos por meio de sensores, câmeras e alarmes modernos e confiáveis.

Sistemas de alarme modernos, por exemplo, dão maior segurança a empresas por meio de sensores de presença e sensores de incêndio. Eles também possuem sistemas anti-hacking de alta complexidade, que impedem a quebra dos códigos de segurança mesmo localmente. Já os sistemas de monitoramento (CFTV) compostos por câmeras digitais permitem a transmissão de imagens para qualquer lugar do mundo em alta definição.

Nos últimos anos, as câmeras de vigilância têm passado por inovações tecnológicas importantes. A câmera IP, por exemplo, é uma câmera de vídeo que pode ser acessada e controlada via qualquer rede IP, como a LAN, Internet ou Intranet e que tem sido cada vez mais utilizada em projetos de segurança. As câmeras IP não necessitam de softwares ou placas adicionais, tornando fácil sua instalação e manuseio dentro de uma rede, pois ele possui seu próprio endereço de IP.

Uma outra tecnologia importante que vem ganhando espaço é o sistema de vídeo analítico (Video Analytics) que através de equipamentos e softwares e algorítimos avançados de Inteligência Artificial permite a análise automática das imagens monitoradas, independente do fator humano, permitindo detectar invasões, suspeitos circulando, fluxos de pessoas ou matérias incomuns e etc.

Os botões de pânico e as cercas elétricas auxiliam na ação de agentes de segurança por permitir identificar situações de risco facilmente com discrição e reduzem o risco de invasão no local.

Com o uso de tecnologia, as empresas ganham novas ferramentas para incrementar a segurança dos empreendimentos, muitas vezes a um custo menor.

A utilização desses equipamentos deve ser adotada em larga escala por companhias que buscam prevenir ações que explorem vulnerabilidades e falhas de operação. Seja por meio dos circuitos fechados de televisão ou dos sensores de presença, é sempre possível encontrar algum equipamento que possa ser adaptado aos ambientes internos e externos de sua corporação.

A importância da portaria

A portaria é a conexão da sua empresa com o mundo. Ela é, literalmente, a porta de entrada para seu negócio e é um local que merece toda atenção dos profissionais de segurança. Uma portaria mal gerenciada e mal estruturada pode colocar em risco todo o planejamento de segurança da companhia.

Portaria tradicional

Esse tipo de portaria conta com o controle de entrada feito diretamente por porteiros e guardas. Eles devem atuar identificando funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, veículos e visitantes corretamente. Além disso, devem estar preparados para barrar pessoas suspeitas e não autorizadas, além de serem treinados para atuarem com dedicação, cordialidade e eficiência.

Em locais de pequeno e médio porte, pode ser necessário que o porteiro esteja preparado para lidar com equipamentos de vigilância interna da companhia. Esse é um tipo de profissional que sempre deve estar atualizado e pronto para aplicar as rotinas de trabalho mais modernas do mercado. Assim, ele será capaz de tratar corretamente as pessoas que frequentam a empresa diariamente, manusear instrumentos de trabalho como rádios e sistemas eletrônicos e identificar situações de perigo.

Contratar um bom profissional de portaria requer cuidados especiais. Para te ajudar, preparamos um manual para a contratação de um porteiro profissional. Baixe agora gratuitamente e encontre o melhor profissional.

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Portaria Remota

A Portaria Remota é uma solução para companhias que buscam a redução de custos por meio da tecnologia da informação. Nesse sistema, um profissional localizado em uma central de monitoramento remoto é responsável pelo acompanhamento da entrada e saída de pessoas. Normalmente, funcionários fixos e colaboradores possuem uma tag RFID que permite a entrada automática, enquanto visitantes devem entrar em contato com a central para solicitar uma autorização.

Para a utilização dessa solução, é necessário a instalação de uma estrutura auxiliar com alarmes, link de Internet e sistemas de circuito fechado de TV. Bem configurada, ela pode diminuir pela metade o custo de manutenção de sistemas tradicionais. Além disso, a automação garante maior segurança pois normalmente conta com o auxílio de uma empresa especializada em segurança patrimonial. Confira um manual de boas práticas da Portaria Remota.

Esse tipo de solução é recomendada para locais com pequeno fluxo de funcionários e visitantes. Descubra se o seu condomínio pode ter Portaria Remota aqui.

Baixe também o Guia Definitivo da Portaria Remota e tire todas as suas dúvidas sobre a ferramenta.

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A terceirização da segurança

A contratação de novos funcionários é uma atividade que consome uma grande quantidade de recursos de qualquer empresa. Uma das principais alternativas aos processos de contratação direta, a terceirização tem sido adotada largamente por companhias no mundo todo.

A parceria com empresas especializadas na execução das chamadas ‘atividades meio’ (aquelas que não são as principais da empresa) diminui gastos e permite que processos e rotinas internas sejam otimizados.

Na área da segurança corporativa, a terceirização dá acesso a profissionais bem qualificados, equipamentos de ponta e menores custos de manutenção. Diante disso, saber escolher uma corporação que siga padrões técnicos e operacionais de alta qualidade é crucial para o sucesso do plano de segurança interno. Neste artigo ensinamos como escolher uma boa empresa de segurança.

Além disso, a terceirização possibilita a vantagem de não precisar se preocupar com toda a burocracia exigida pela Policia Federal. Caso a empresa faça a opção por segurança orgânica a empresa vai precisar contar com uma estrutura para cumprir toda a rigorosa legislação que regulamenta a segurança privada, se desviando da atividade fim de seu negócio.

O serviço de segurança e vigilância corporativo vai além da prevenção contra assaltos, invasões e furtos. Ele também atua dentro da companhia na prevenção de incidentes e no rastreamento de vulnerabilidades. Além disso, o agente de segurança deve estar pronto para prestar suporte em situações atípicas onde a sua presença for necessária.

Nos últimos anos, as empresas de vigilância terceirizada se modernizaram. Com o auxílio de equipamentos de ponta, treinamentos constantes, reciclagem profissional e seleção rigorosa de profissionais (seguindo rígidos critérios de segurança), elas ganharam confiança do mercado.

Diante disso, diversos setores da indústria e do comércio (como shoppings e clubes) optam pela contratação de uma empresa privada para proteger os seus colaboradores, clientes e ativos. Entre os principais motivos por essa escolha, podemos destacar:

1- Contratação simplificada: a terceirização diminui a burocracia na contratação de profissionais de segurança.

2- Diminuição de gastos: por meio da terceirização, as empresas não precisam se preocupar com os custos relacionados aos processos de seleção, contratação e treinamento de profissionais.

3- Maior disponibilidade: a terceirização permite que profissionais estejam, em alguns casos, disponíveis para o trabalho em campo, graças aos modelos de contratação mais flexíveis.

4- Maior flexibilidade: a demanda por vigilantes será planejada de acordo com as necessidades da companhia, o que facilita a gestão dos recursos humanos presentes no campo de trabalho.

5- Aumento da produtividade: ao diminuir a carga dos profissionais responsáveis pela gestão de pessoal e aumentar a sensação de segurança entre os colaboradores, a produtividade dos funcionários aumentará.

6- Melhor preparo técnico: a terceirização é o melhor método para empresas de grande, médio e pequeno porte obterem acesso rápido e simplificado a agentes de segurança especializados e com grande preparo técnico. Eles estarão em dia com as melhores técnicas de proteção e gerenciamento de equipamentos, pessoas e instalações corporativas.

Há poucos anos, a terceirização era uma opção disponível apenas para empresas de grande porte. Diante das mudanças do mercado e a adoção de novos modelos de gestão, essa alternativa tornou-se viável para companhias de menor porte, que agora podem contratar os serviços de corporações de segurança sem a necessidade de realizar grandes investimentos.

No ramo da segurança, as empresas especializadas permitem a redução de custos indiretos, do tempo gasto com o gerenciamento de recursos humanos e o treinamento de funcionários.

Por meio do feedback constante dos clientes, as companhias conseguem investir na melhoria dos seus serviços. Isso permite a criação de sistemas de inteligência de informação integrados, de segurança patrimonial e eletrônica mais modernos e eficientes. Assim, as rotinas internas das empresas que contratam serviços de segurança são continuamente aperfeiçoadas.

Se você está interessado em realizar a terceirização, baixe gratuitamente nosso Guia Completo da Terceirização e aprenda como fazer.

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Legislação Nacional para segurança privada

A contratação de uma empresa de segurança é um processo que deve ser feito com cuidado e planejamento. Apesar de o mercado já efetuar um grande trabalho separando o ‘joio do trigo’, a escolha de uma companhia deve levar em conta a legislação federal e estadual. Ao contar com uma companhia contratada que trabalha dentro das normas de segurança, o contratante evita contratempos trabalhistas, jurídicos e de segurança.

A partir da década de 1970, a demanda pela regulamentação mais completa das atividades das empresas de segurança aumentou. Para suprir as falhas do então existente Decreto Lei 1.060/69, em 1983, a atividade passou a ser regulamentada por meio da Lei 7.102.

Nos anos seguintes, diante das diversas mudanças que ocorreram no mercado, da modernização da economia e da evolução das relações trabalhistas, novas portarias e decretos foram criados para modernizar a legislação

Essas leis e normas foram responsáveis por uma grande melhoria na capacitação das empresas e na qualidade de seus serviços. Entre as principais portarias, normas e leis do setor, podemos destacar:

  1. Lei nº 7.102/83;
  2. Lei 8.863/94 e Lei 9.017/95: alteram a Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983;
  3. MP 2.184-23/01: modifica o art. 17 da Lei 7.102/83, transferindo da DRT para o DPF o registro profissional dos agentes de segurança;
  4. Decreto 89.056/83: regulamenta a Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983 com as atualizações do Decreto 1.592/95;
  5. Decreto 1.592/95: modifica o Decreto nº 89.056/83, que regulamenta a Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983;
  6. Portaria 992/95-DPF: normatiza e uniformiza os procedimentos relacionados às empresas de Segurança Privada, Segurança Orgânica assim como os planos de segurança dos Estabelecimentos Financeiros;
  7. Portaria 1545/95-MJ: modifica, no âmbito do Ministério da Justiça, a composição da Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada;
  8. Portaria 1264/95-MJ: dispõe sobre o veículo especial para transporte de valores;
  9. Portaria 1129/95-DPF: aprova o Certificado de Segurança e o Certificado de Vistoria, que são emitidos pelas Superintendências Regionais do DPF e regulamenta as Comissões de Vistoria;
  10. Portaria 277/98-DPF: altera a Portaria 992/95-DPF;
  11. Portaria 891/99-DPF: regulamenta a Carteira Nacional de Vigilante;
  12. Portaria 029/99-DMB: cria normas para a atividade de segurança privada e a aquisição de materiais de uso controlado pelo Exército Brasileiro;
  13. Portaria 836/00-DPF: complementa a Portaria 891/99-DPF (Carteira Nacional de Vigilantes);
  14. Portaria 1055/01-MJ: altera a Portaria 1264/94, obrigando a repotencialização do teto e do piso dos veículos especiais;
  15. Portaria 22/02-DLog: dispõe sobre coletes a aquisição, o controle e a manutenção dos coletes a prova de balas;
  16. Portaria 320/04-DPF: altera a validade da Carteira Nacional de Vigilante;
  17. I.S. Nº 01/04-CGCSP: trata da uniformização dos procedimentos nas DELESP´s e nas C.V’s;
  18. Portaria 387/06;
  19. Lei nº 15.340: cria normas sobre licitações de contratação de empresas de vigilância;
  20. Portaria 515/07: altera a portaria 387/06.

Juntas, essas leis e portarias formam um grande conjunto de normas que regulamentam as práticas do setor. Para os próximos anos, é esperado a regulamentação de um novo Estatuto da Segurança Privada. Com base em consultas públicas com todos os setores envolvidos com a prestação desses serviços, o Ministério da Justiça e o Governo Federal pretendem aprovar uma legislação moderna e adaptada para os desafios do século XXI.

Entre outras coisas, ela será responsável por regulamentar as empresas de segurança eletrônica, aumentar o controle da Polícia Federal e criminalizar a exploração de serviços de vigilância clandestina. Ao incluir os critérios técnicos mínimos de qualidade para as empresas do setor, o estatuto deverá ampliar a confiabilidade do serviço prestado por empresas que são legalizadas e trabalham dentro dos padrões brasileiros.

Para saber se a empresa é devidamente legalizada e qualificada para prestar serviços de segurança, leia este artigo.

Mantendo as pessoas e os ativos mais importantes de sua companhia intactos

Hoje, o país já possui mais seguranças privados do que policiais. Eles são responsáveis pela segurança de bancos, de shoppings, de estádios, de empresas de diversos portes e pelo transporte de valores. Em todo o país, mais de 600 mil profissionais atuam garantindo a segurança de pessoas e empresas com qualidade e confiabilidade.

Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Vigilância (Abrevis), esse é um mercado que, em 2014, contava com mais de 2 mil empresas movimentando cerca de R$32 bilhões ao ano. Já o ramo de segurança eletrônica, sozinho, movimentou quase R$4 bilhões em 2014. Diante disso, ter um bom conhecimento do funcionamento do setor é indispensável para que gestores saibam selecionar uma empresa de segurança privada para a prestação de serviços de vigilância.

A escolha de uma companhia que trabalhe de acordo com a legislação nacional é o primeiro passo durante o processo de implementação de um serviço de vigilância privado. Também é necessário verificar a capacidade técnica e histórico da empresa, sendo a mesma capaz de oferecer profissionais bem treinados e equipamentos de ponta.

A elaboração de um plano de segurança, com normas, rotinas e operações de contingência e gerenciamento de crise é fundamental. Ele será o documento responsável por guiar o trabalho dos agentes de segurança no dia a dia da empresa e em momentos críticos, onde a presença de um profissional bem treinado será indispensável para a qualidade do suporte prestado aos colaboradores.

E você, quer garantir a segurança da sua companhia com o auxílio de especialistas em segurança corporativa? Comente o nosso post ou entre em contato com um de nossos especialistas em segurança para empresas!

Baixe também o Guia Definitivo de Segurança para Empresas e saiba todos os detalhes indispensáveis na contratação.

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