Quando procuramos um lugar para morar, ponderamos alguns aspectos importantes antes de tomar a nossa decisão de compra ou locação.
Levamos em consideração características como preço do imóvel, localização, urbanização do bairro, trânsito e segurança, sendo que esse último item é particularmente importante se estamos pensando em morar na cidade de São Paulo.
Nas próximas linhas, listamos as principais preocupações com a segurança para quem está buscando uma moradia em São Paulo.
Histórico de criminalidade na vizinhança
O primeiro aspecto que deve ser considerado na hora de escolher um lugar para morar é a segurança da vizinhança.
A taxa de criminalidade entre os bairros costuma variar por conta de características socioeconômicas.
Você pode, por exemplo, acessar o site da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo e pesquisar os índices de criminalidade por delegacia. Mas o mais efetivo é mesmo visitar os arredores do imóvel, e, se possível, conversar com vizinhos ou comerciantes sobre a experiência deles vivendo no local.
Apartamento ou casa?
Feita a pesquisa sobre o bairro ideal, chegou a hora de decidir entre uma casa ou um apartamento.
É muito comum ouvir dizer que morar em um apartamento dentro de um condomínio é a escolha mais segura, mas será que isso é verdade?
A resposta mais sincera para essa pergunta é: depende.
De maneira geral, é correto afirmar que os condomínios proporcionam mais segurança para os moradores, se contarem com profissionais treinados para fazer a vigilância e o controle de acesso seguindo protocolos pré-estabelecidos. Ou seja, sua segurança vai depender de alguns fatores externos e internos, como:
- Empresa de segurança e facilities contratada pelo condomínio
- Idoneidade dos profissionais que fazem o controle de acesso (porteiros e seguranças)
- Quantidade de moradores
- Perfil dos moradores
Por mais que você siga as recomendações e os protocolos de segurança combinados no seu condomínio, nada garante que os vizinhos farão o mesmo.
Infelizmente, existem algumas situações em que outros condôminos podem permitir ou facilitar a entrada de pessoas suspeitas. Um morador descuidado, por exemplo, pode autorizar a entrada de um falso prestador de serviços e expor todo o prédio a problemas de segurança.
Desta forma, morar em um apartamento pode significar que, por mais que você tome suas precauções, existe a possibilidade de estar exposto a riscos de segurança causados por ações de terceiros.
Para decidir se vale a pena morar em um condomínio, avalie a cultura de segurança do prédio, incluindo recursos humanos, técnicos e procedimentos. Leia o regulamento interno do prédio e analise se existem procedimentos claros a respeito de segurança.
Por outro lado, se optar por morar em uma casa de bairro, fora de um condomínio, as precauções com a segurança serão outras.
No geral, não existe uma afirmação definitiva de que casas são mais inseguras, mas a verdade é que elas podem ser mais suscetíveis a alguns tipos de invasões. Sobretudo quando o morador está viajando, no momento em que está chegando e saindo da residência ou em situações imprudentes como conversas na calçada com portão aberto, oferecendo risco de ser rendido por um invasor que está a procura de uma oportunidade.
Nesse sentido, o investimento em segurança eletrônica e a presença de vigilância motorizada ostensiva de bairro, com custos compartilhados entre os vizinhos, ajudam a inibir a ocorrência de furtos ou assaltos.
Vigilância Motorizada com chegada/saída assistida
Alguns bairros de São Paulo, como o Alto de Pinheiros, City Boaçava, Jardim Europa, entre outros, possuem empresas de vigilância privada que contam com viaturas, motos ou carros, que transitam lentamente por um perímetro pré-determinado, para verificar qualquer tipo de anormalidade, com o objetivo de:
- Inibir a ação de criminosos através de seu caráter ostensivo
- Detectar possíveis falhas de procedimentos de segurança e tomar providências de correção (Ex: portões abertos)
- Identificar possíveis ações criminosas em curso ou na iminência de serem praticadas e acionar a polícia imediatamente
Essas empresas, entre elas a ASTER, oferecem também o serviço de chegada e saída assistida no qual os moradores que são clientes poderão acionar uma viatura para dar proteção ao momento de saída ou chegada à residência. Lembrando que, como citamos mais acima, esse é um dos momentos mais vulneráveis.
A ASTER atua na zona oeste de São Paulo oferecendo esse serviço com custo compartilhado entre moradores, ou seja, quanto mais adesões, menor será o custo para cada morador.
A necessidade de equipamentos de segurança
Se você optar por morar em uma casa em São Paulo, é fundamental que invista em equipamentos de segurança. Todo esforço para evitar a ação dos criminosos é importante, afinal de contas, você e sua família merecem paz e tranquilidade para viver.
A ASTER projeta e instala sistemas de segurança em condomínios. No caso de residências, hoje auxiliamos apenas os nossos clientes de vigilância motorizada e portaria remota residencial, mas recomendamos que você procure uma solução de mercado. Abaixo, alguns equipamentos que não podem faltar na sua casa!
Sistema de alarme
Um recurso essencial para auxiliar na segurança patrimonial é o uso de um sistema de alarme. Ele geralmente é composto por uma rede de sensores que ficam espalhados estrategicamente pela residência e auxilia na detecção de movimento.
Existem uma variedade de sensores e componentes eletrônicos apropriados para cada situação que complementam a segurança da sua residência.
Os mais comuns deles são:
- Alarme com sensores ativos
Um sistema com infravermelho que cria uma espécie de cerca para proteger a casa. Quando a luz infravermelha é interrompida, o sensor dispara o alarme. Mas lembre-se: essa versão é suscetível a disparos acidentais que podem ser corrigidos através de sistemas mais sofisticados que detectam falsos disparos.
- Alarme com sensores de ultrassom
Neste equipamento, as ondas são usadas para identificar se há um movimento específico em determinada área, e, quando ativado, o sistema dispara.
O morador define os procedimentos que deverão ser executados quando uma invasão for identificada.
É possível definir uma sequência de telefonemas que devem ser realizados para verificar se realmente se trata de uma situação de crime em andamento.
Estabelecem-se sistemas de senha e contrassenha, que caso não sejam devidamente confirmados, configuram uma situação de emergência que pode, até mesmo, acionar a Polícia Militar.
Utilizar estes sensores junto a câmeras de vigilância e monitoramento garante mais proteção às residências e facilita ações preventivas.
Câmeras de vigilância
E já que tocamos no assunto, as câmeras de vigilância são unanimidade quando o assunto é segurança residencial. Essa ferramenta é a mais buscada, pois seus efeitos são comprovadamente satisfatórios.
Com o monitoramento constante, as câmeras de vigilância possuem efeito inibidor de atividades ilícitas. A presença destes equipamentos faz com que os suspeitos pensem duas vezes antes de cometer algum ato criminoso.
Além disso, é possível monitorar os entornos da casa através das câmeras, o que permite uma visão privilegiada do local para evitar riscos na chegada e saída.
É importante se atentar que, para mais proteção, as câmeras instaladas devem contar com sensores infravermelho e tecnologia que permitam capturar as imagens em ambientes com pouca ou nenhuma iluminação.
As imagens, inclusive, devem ser gravadas e armazenadas com um sistema de backup remoto, utilizando a nuvem, para que, no caso de invasão, os criminosos não possam se apropriar dos registros de imagem, possibilitando a identificação para uma investigação policial.
Para maior segurança, é fundamental realizar um planejamento antes de instalar as câmeras e assim evitar pontos cegos.
Cercas elétricas e segurança perimetral
As cercas elétricas também se tornaram um recurso popular para combater invasões. Com custos de implementação e manutenção mais baixos, são boa opção para coibir a presença de criminosos.
Além disso, é possível atrelar as cercas elétricas ao sistema de alarme, e quando um fio ou sistema for danificado, pode-se emitir um alerta.
No entanto, não é recomendado o uso deste recurso em locais com muita vegetação, uma vez que a queda de galhos de árvores, por exemplo, pode danificar a estrutura do sistema ocasionando o disparo de um falso alarme.
A segurança perimetral é algo que merece bastante atenção pois quando existem vulnerabilidades, os criminosos se aproveitam e invadem com facilidade as residências. Concertinas, cerca laminada, muros e sensores perimetrais são outros recursos que podem ser considerados.
Fechaduras digitais e inteligentes
Por último, as fechaduras digitais e inteligentes se mostraram eficientes na segurança patrimonial. É, inclusive, um recurso que se pode ter tanto morando em condomínio quanto em uma casa comum.
Desde os modelos tradicionais, que utilizam senhas, até os recursos que utilizam o acesso biométrico ou reconhecimento facial, as fechaduras aumentam o nível de segurança evitando arrombamentos e invasões.
Com os novos modelos é possível rastrear quem entra e sai dos lugares, verificar se você se esqueceu a porta destrancada e trancá-la a partir do seu celular com o aplicativo ou, até mesmo, abri-la por comandos de voz. Muito mais facilidade e segurança para você e sua família.
É fundamental instalar nas portas e portões externos fechaduras resistentes ao arrombamento. Muitas vezes, percebendo a vulnerabilidade da fechadura externa, os criminosos se aproveitam da situação e entram no imóvel facilmente.
Seguindo as dicas listadas neste artigo, você aumentará o nível de segurança em sua casa e poderá viver mais tranquilo com sua família!
Como a ASTER pode te ajudar?
Há mais de 16 anos, atuamos na Grande São Paulo atendendo condomínios residenciais e comerciais, empresas, bairros e bolsões residenciais.
Prestamos serviços de segurança, higienização, portaria, entre outras terceirizações de mão de obra. Também oferecemos o serviço de portaria remota, autônoma, híbrida ou presencial, além de automação predial, como implantação de eclusas, câmeras, alarmes e sistemas de reconhecimento em condomínios.
