Tudo sobre a Vila Leopoldina

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20/07/2020

Conheça tudo sobre Vila Leopoldina

A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães.

Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950.

Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer.

Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar.

Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira!

A história da Vila Leopoldina

O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos.

Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas.

Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas.

A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos.

É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg.

Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados.

A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias.

CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina

A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região.

Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região.

A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores.

A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação.

Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados.

O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo.

Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York.

Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente.

Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina

Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção.

Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores.

Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade.

A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP.

Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana.

E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo.

Os problemas da Vila Leopoldina

O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse.

Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes.

Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade.

Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores.

Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel.

Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores.

Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina

Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro.

A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais.

O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro.

Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres.

Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva.

O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina.

Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego.

No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua.

Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade.

O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região.

Conflito Social

O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência.

Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências.

A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo.

Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social.

Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região.

Criminalidade na Vila Leopoldina

No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado.

Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.

Veja a seguir os índices de criminalidade na Vila Leopoldina, disponibilizados pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.

Mancha da criminalidade em 2018

CrimeJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezTotal
Drogas451455141518810412114
Furto/Roubo de veículos729384697356444953535235733
Furto/Roubo Outros1951521832032031481391801821901641542093
Homicídio (Doloso e Culposo)0000001220207
Estupro01111111002110

Mancha da criminalidade em 2019

CrimeJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezTotal
Drogas1361411149459756103
Furto/Roubo de veículos513655495552583146554223553
Furto/Roubo Outros1581551781811871761941801862101702012176
Homicídio (Doloso e Culposo)2100003200008
Estupro31110100113012

Enquanto houve queda nos índices de furto/roubo de veículos, porte e tráfico de drogas, a taxa de homicídios se manteve estável com aumento de um caso. Nesse medidor, também estão inclusas as mortes por acidentes de trânsito.

Os indicadores de furto/roubo de outros (incluindo roubo de carga, roubo a banco, etc.) e estupro também tiveram alta. Foram 83 casos de furto/roubo a mais em 2019 e 2 estupros.

Os números mostram a importância de ações preventivas para o combate à criminalidade. São iniciativas como o estudo Zelando Juntos que podem beneficiar a população e tornar a região mais segura para viver e frequentar.

Afinal de contas, o bairro já tem ganhado fama de “nova Moema”, pois abriga opções de lazer e cultura para todos os gostos, com parques, bares e shoppings, atraindo cada vez mais a população paulistana.

O lazer na Vila Leopoldina

Bem localizado, o bairro tem recebido visitantes e moradores e aumentado a demanda por opções de serviços, lazer, cultura, e claro, gastronomia.

Quem circula pelo local é atendido por quatro estações da CPTM: Imperatriz Leopoldina e Domingos de Moraes, pela Linha 8 – Diamante; Ceasa e Villa Lobos-Jaguaré, com a Linha 9 – Esmeralda.

Além disso, a região tem acesso às marginais Tietê e Pinheiros, além de possuir pontos e linhas de ônibus, por isso, o lugar tem sido cada vez mais frequentado, inclusive, para passeios.

Gastronomia

Gastronomia na Vila Leopoldina

Quando o assunto é gastronomia, a Vila Leopoldina oferece as mais variadas opções de serviços.

Por lá, mais de 100 comércios com a temática funcionam diariamente para atender os mais de 40 mil moradores do bairro, sob a administração da subprefeitura da Lapa.

Com os mais diversos restaurantes, a Vila Leopoldina conquista os paladares com uma vasta cartilha de culinária que preenche todos os gostos.

A culinária italiana é um dos maiores destaques. O autêntico Mamaggiore se sobressai pela identidade inigualável de sua “cucina” italiana contemporânea com a proposta de resgatar o prazer em comer bem.

Como gostam de denominar, praticam o slow food para promover momentos de entretenimento e deleite em seus pratos.

Localizado na Rua Carlos Weber, 594, o ambiente que conta com o brilho de obras e pinturas temáticas dispostas nas paredes oferece aos apreciadores o aconchego digno das vilas italianas. Aprecie a gastronomia típica e desfrute de um cardápio recheado.

Seguindo ainda pelas curvas do velho continente, o restaurante Mangiare, que nasceu em 2011 se consolidou na Avenida Imperatriz Leopoldina, 681, e trouxe o toque característico da “Terra da Bota”.

O cardápio mistura traços das gastronomias italianas e mediterrânea. Além disso, o toque sutil do sabor do forno a lenha é a característica marcante do restaurante.

A adega vale uma menção. Com uma carta de vinhos especial, o Mangiare é uma opção completa para um almoço ou jantar em família e com amigos. Vale a pena a visita.

No entanto, se o que você procura for uma boa hamburgueria, a Criminal Burguer chegou à região em 2016 e desde então faz sucesso com os moradores e colaboradores.

O ambiente jovem e descontraído é ideal para encontros entre os amigos que curtem a tendência do hambúrguer artesanal. Você ainda pode se deliciar com as sobremesas. Destaque para o bolinho de chuva com recheio de Negresco.

Para acompanhar, o chopp gelado é sempre uma boa pedida. A unidade da Vila Leopoldina está sediada na Rua Nanuque, 595.

Como se não bastassem essas opções, não podemos nos esquecer que na Gastão Vidigal, número 1946, está o CEAGESP. O entreposto que movimenta 250 mil toneladas de frutas, legumes, verduras, pescados e flores todos os dias.

Uma tradição do local é o festival de sopas, que ocorre todos os anos durante o inverno. A sopa de cebola é uma das mais populares entre os paulistanos, vale a pena conferir.

Vida noturna na Vila Leopoldina

Vida noturno na Vila Leopoldina

Se você procura um bar para um happy hour com os amigos, ou para uma comemoração especial nos finais de semana, a Vila Leopoldina também oferece opções.

Para quem está em busca de um programa completo, com um almoço especial e música ao vivo, aos sábados, o Imperatriz Villa Bar serve sua inconfundível feijoada ao som de um grupo de samba raiz que alegra o ambiente.

O restaurante bar, como gostam de se denominar, traz na decoração, o DNA de diferentes regiões do Brasil. Localizado na Rua Passo da Pátria, 1673, é frequentado por casais, famílias e grupos de amigos.

Uma ótima escolha para curtir, seja em meio a semanas agitadas ou até mesmo em um final de semana.

Outra opção consagrada na região é o popular Boteco Mandinga. O bar oferece o happy hour com Chopp Brahma e Stella Artois e música ao vivo todas as quintas, sextas e sábados e é um dos mais conhecidos pontos de encontro dos colaboradores da Vila Leopoldina.

O ambiente ainda conta com telões e TVs com transmissão dos jogos do seu time de coração. No cardápio exclusivo, um petisco se destaca: escondidinho de feijoada gratinado com parmesão.

O Boteco Mandinga está na Rua Carlos Weber, altura do número 64 e aceita reservas.

Cultura

Cultura na Vila Leopoldina

Agora que você já sabe onde ir com a família e amigos para saborear uma boa refeição, beber e escutar uma boa música, que tal descobrir os programas culturais da região?

O Galpão VB, Associação Cultural Videobrasil, por exemplo, é uma bienal de arte contemporânea, espaço de exibição cultural e pesquisa que difunde a produção artística das regiões Sul do mundo inteiro.

A iniciativa faz parte da Associação Cultural Videobrasil, que em parceria com o Sesc São Paulo, exibe a Bienal de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil, evento que teve a sua 21ª edição em 2019.

O Galpão VB, exibe exposições, mostras, documentários e encontros. O espaço abriga e ativa o acervo de obras e publicações reunidas pelo Videobrasil desde a criação da Bienal, em 1983.

Aberto em 2015, é o primeiro complexo com programação de artes visuais da Vila Leopoldina. O Galpão VB está localizado na Avenida Imperatriz Leopoldina, 1150, e é um passeio cultural imperdível.

O Teatro UMC, também na Avenida Imperatriz Leopoldina, na altura do número 550, tem na programação espetáculos de dança, comédia, música popular, peças teatrais e shows de música.

Mas não apenas isso, a instituição oferece ainda aulas de teatro adulto e infantil para formação de novos artistas. O curso é intitulado “Oficina de Teatro: Descobrindo o Palco”.

Além disso, é possível locar o ambiente que possui a estrutura completa para peças teatrais, musicais, stand up e apresentações em geral. Não deixe de conhecer.

Outro programa recomendado na região está no Centro Cultural SESI Vila Leopoldina, na Rua Carlos Weber, 835.

O espaço reúne atrações como biblioteca, gibiteca e cineclube. Por lá também existem áreas ao ar livre com atividades e programações sobre literatura, quadrinhos, artes eletrônicas, artes cênicas, cinema e música.

O SESI tem uma forte presença cultural em todo o Estado de São Paulo, por meio do Centro Cultural Fiesp – Ruth Cardoso e dos 55 centros de atividades culturais da instituição que atende mais de 2,5 milhões de pessoas todos os anos.

Outros programas na Vila Leopoldina

Se a sua opção for por um programa ao ar livre, como não poderia deixar de citar, o Parque Villa-Lobos é um dos locais mais populares da região.

Localizado na Avenida Prof. Fonseca Rodrigues, número 2001, o parque tem uma área de 732 mil m² com campos de futebol, ciclovias e playgrounds. Além disso, possui aparelhos para ginástica, pista para corridas e caminhadas, quadras de futebol, basquete, tênis e muitos outros esportes.

Durante a semana, recebe em média 8 mil pessoas por dia. Já aos finais de semana, o número cresce para 50 mil visitantes e 60 mil em feriados.

Mas não são apenas os amantes de atividade física que frequentam o parque. Isso porque ele ainda abriga o Orquidário Ruth Cardoso, com uma arquitetura elegante e convidativa.

No orquidário, você confere a exposição de espécies híbridas e nativas em mais de 16 mil vasos doados pelo Instituto de Botânica de São Paulo. Vale ressaltar que a infraestrutura do Orquidário, assim como de todo o parque, é pensada para facilitar o acesso de visitantes que tenham qualquer restrição.

Mas não para por aí, o parque também abriga a Biblioteca Parque Villa-Lobos. O lugar singular que, além de oferecer livros para empréstimo e ambientes para estudo, como toda biblioteca, traz uma experiência diferente em leitura, lazer, aprendizado e diversão.

Em uma área de 4 mil m² dentro do Parque Villa-Lobos, a biblioteca exibe programação cultural diversificada que reúne atividades de interesse para todos os públicos.

Desde a contação de histórias, cursos, oficinas, apresentações teatrais e musicais, exposições até saraus e encontros com escritores, o parque reúne programas para todos os gostos.

Já para que busca fazer compras, o Shopping Villa Lobos, na Avenida das Nações Unidas, 4777, atende o público com uma variedade de lojas que atende a todas as ocasiões.

Uma coisa é certa, a Vila Leopoldina oferece programas para todos os gostos, idades e ocasiões, conheça a região e se encante.

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